#SetembroAmarelo: a relação entre as atividades físicas e a saúde mental
Chegamos em mais um #SetembroAmarelo, mês que é tema da campanha reconhecida mundialmente pela valorização da vida e prevenção ao suicídio.
Segundo estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde), problemas como depressão e ansiedade atingem mais de 12% da população brasileira.
Por isso, ações de conscientização e medidas de informação são fundamentais. Nós, da Lynd, compreendemos a importância da causa e apoiamos o Setembro Amarelo. Para reforçar o nosso compromisso em ajudar as pessoas a conquistarem mais qualidade de vida e bem-estar, criamos este artigo especial, que enfatiza a relação entre a prática de atividades físicas e a saúde mental.
Siga com a leitura e confira.
#SetembroAmarelo: a relação entre as atividades físicas e a saúde mental
Os riscos do sedentarismo

Sem dúvidas, a praticidade promovida pelos recursos tecnológicos deixou a população mais sedentária de maneira geral, afinal, com a digitalização e modernização, o estilo de vida das pessoas não é tão ativo como antes.
A falta de atividades físicas, além de contribuir para o agravamento de doenças graves como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e tantas outras, também pode causar inúmeros prejuízos à saúde mental, como aumento do estresse e ansiedade, baixa autoestima, isolamento social e falta de energia.
Como as atividades físicas se conectam com a saúde mental

Não é novidade que os exercícios fazem toda à diferente na saúde e bem-estar físico, mas, o que nem todo mundo sabe é que eles são capazes de prevenir ou minimizar alguns transtornos mentais, como ansiedade, depressão e síndrome do pânico.
Isso ocorre porque as atividades contribuem para a capacidade cognitiva, fornecem mais energia e ajudam a intensificar a autoestima.
Além disso, ao movimentar o corpo, libera-se endorfina, hormônio responsável pelas sensações de bem-estar e felicidade e que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, aumento da disposição física, melhora na qualidade do sono, na concentração, na memória e no humor.
E acredite, não pára por aí, a prática de qualquer atividade física, (desde as moderadas até as de maior impacto), também faz com que o organismo libere endorfina, um neurotransmissor responsável pela regulação do sono, capaz de potencializar, ainda mais, o impacto positivo dos exercícios na saúde mental.
Por esses e tantos outros motivos, é importante lembrar que a saúde mental e a saúde física estão interligadas e, então, encontrar um tempo para colocar o corpo em movimento.
Pequenas mudanças na rotina, como caminhar regularmente ou praticar exercícios leves, podem fazer uma grande diferença na redução do estresse, melhora do ânimo e na maximização das sensações de bem-estar.
A sua vida importa!
Esperamos que as informações abordadas neste post tenham ajudado você, caro (a) leitor (a) a compreender a importância das atividades físicas para a saúde mental.
Contudo, nós, da Lynd, entendemos que, na maioria das vezes, não existe um caminho ou fórmula exata para o tratamento e cura dos transtornos, afinal, cada um tem a sua causa e complexidade. Por isso, é necessário esclarecer que os exercícios não substituem a importância do suporte psicológico.
Caso esteja passando por uma situação delicada: lembre-se, você não precisa enfrentar isso sozinho.
Para as pessoas que querem e precisam conversar, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone: 188, chat ou e-mail.
Um grande abraço e até o próximo post.